A Polícia Civil de São Paulo identificou e ouviu os depoimentos de 25 torcedores acusados de invadirem o Centro de Treinamento do Corinthians, no último dia 17. Também foram analisadas imagens das câmeras do circuito que monitora o CT do clube alvinegro. A informação é do UOL.
No entanto, a investigação, feita pela Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), não foi concluída. As informações foram disponibilizadas pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública ao colunista Perrone, do Uol Esporte.
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“A Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou e ouviu 25 torcedores envolvidos na invasão. Eles são investigados com base na Lei do Estatuto do Torcedor. As imagens foram analisadas e a investigação segue em andamento para esclarecer as circunstâncias dos fatos.”
O estatuto do torcedor diz que a torcida organizada e seus membros que invadirem locais como centros de treinamentos serão impedidos de frequentar eventos esportivos por até cinco anos. Na invasão ao local de trabalho dos corintianos havia integrantes de organizadas. É o caso da Gaviões da Fiel, por exemplo.
Também está prevista no estatuto do torcedor pena de um a dois anos de reclusão e multa para quem invadir “local restrito aos competidores em eventos esportivos”. Porém, uma série de condições pode transformar a pena de reclusão em impedimento de frequentar jogos. Nesse caso, a punição vai de três meses a três anos.
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