Pessimista quanto a permanência do técnico Vítor Pereira em 2023, a diretoria do Corinthians começou a mapear as opções para comandar o clube no ano que vem. E o maior sonho é o retorno de Tite, que deixará a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo do Qatar, que será disputada entre os meses de novembro e dezembro. A decisão está tomada pelo profissional, independentemente do resultado na competição. A informação é do Lance!.
Segundo o portal “Lance!”, A direção corinthiana sabe da dificuldade de contar com o ‘Professor Adenor’ na próxima temporada, pois o próprio treinador já externou publicamente que não deseja trabalhar no Brasil. Porém, a aposta da diretoria é na proximidade que os principais nomes do departamento de futebol do clube possuem com o técnico.
A ideia é Duílio, com o diretor de futebol Roberto de Andrade e o gerente Alessandro Nunes, é darem juntos uma cartada sentimental, com o apelo do ‘de volta para casa’ ao técnico.. Vale destacar que Alessandro foi atleta de Adenor nas principais conquistas que os profissionais estiveram pelo Timão, a Libertadores e o Mundial em 2012, e que Roberto de Andrade foi presidente, com o próprio Duílio envolvido na diretoria do clube na época em que Tite teve o seu auge no clube alvinegro.
Paralelamente a isso, a cúpula corinthiana mapeia outros nomes, priorizando opções estrangeiras que são guardadas a sete chaves no Parque São Jorge. E isso acontece, porque a direção sabe que trazer Tite para o Corinthians no ano que vem é missão tão difícil quanto convencer Vítor Pereira a ficar.
Intermediários já trouxeram ao Timão o nome de Jorge Sampaoli, que está no Brasil, após deixar o Olympique de Marseille, da França. Existe o desejo do argentino, ex-Santos e Atlético-MG, em voltar a dirigir uma equipe do futebol brasileiro.
Mesmo em meio a todo esse cenário, o Corinthians não desiste de contar com Vítor Pereira. O clube quer usar o trunfo da boa relação que o português teve com todos, principalmente com os responsáveis pelo futebol, e a identificação que o profissional teve com a instituição. Ainda assim, o que se sabe é que o fator familiar pesará muito para o VP e que isso deve definir a sua saída do Timão ao fim de 2022.
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